Category: Talks
Planear para o multiplayer
A malta do Unity anda a divulgar/propagar para que os developers consigam implementar o modo de multiplayer de uma forma acessível, e com propostas para a resolução dos problemas que possam surgir, em forma de produtos/serviços que alugam e documentação.
Uma série de webinars apresentados em direto e também foram atualizadas várias referências nos docs para esta opção. algo a explorar.
Um video setp by step:
+infos(oficial): https://unity.com/products/game-server-hosting
+infos(oficial): https://docs-multiplayer.unity3d.com/
A malta da Game Dev Academy partilhou um tutiroal sobre o assunto no Unity:
+infos(tutorial multiplayer): LINK
Novos Talentos FNAC 2023
Regressou a nova edição dos prémios “Novos Talentos FNAC” com a edição de 2023. Esta nova edição tem prémios para os videojogos e que são:
“a) Prémio Repsol: 10.000€
b) Prémio HP: Cadeira OMEN Citadel
c) Prémio Lisboa Games Week: Presença na Loading Zone”
o júri é composto por:
Ricardo Flores, (Diretor da Lockwood Publishing Lisboa).
André Santos, (Jornalista FutureBehind).
João Aires de Matos (Co-Fundador da Vinci)
Mafalda Duarte, (Diretora da Nerd Monkeys).
Até às 23h59 do dia 30 de abril de 2023 qualquer pessoa pode sumbeter o seu projeto desde que:
“(…)O jogo submetido não pode ter sido lançado em qualquer plataforma comercial e são aceites jogos dados como completos, em Beta ou Alpha desde que na experiência dejogo dada, seja possível de chegar a um fim, mesmo que parcial.
São aceites jogos desenvolvidos nos últimos 2 anos, podendo já ter sido submetidos ou mostrados noutros concursos ou eventos.(…)”
+infos(regulamento): LINK
+infos(inscrição): LINK
Game Dev Camp 2022
Game Dev Camp 2022, com palestras de estúdios, criadores e outros especialistas da indústria Portuguesa :) a decorrer durante o Lisboa games week!
Apoio a Videojogos (narrativos) e Conteúdo Imersivo (interactivo)
Está a decorrer um concurso e até março de 2023 para apoio/financiamento de projetos na area de videojogos e conteudo imersivo. Da proposta consta:
“Objectivos da acção:
Aumentar a capacidade dos produtores europeus de videojogos (VG), estúdios de XR e produtoras audiovisuais para desenvolver Videojogos narrativos e experiências imersivas interativas com potencial para atingir audiências globais
Melhorar a competitividade da indústria europeia de VG e das empresas que produzem conteúdo interativo e imersivo nos mercados europeu e internacional, permitindo a retenção de propriedade intelectual
Duração da acção:
36 meses
Entidades elegíveis:
Candidatura Individual (uma única entidade)
Produtores de Videojogos; Estúdios de XR ; ou Produtores independentes de Audiovisual
Sediados nos países participantes no MEDIA (propriedade directa ou com participação maioritária de cidadãos nacionais de países MEDIA)
Entidades que possam demonstrar experiência recente na produção e distribuição comercial internacional de 1 obra que cumulativamente
Seja um videojogo narrativo ou 1 obra de experiência imersiva (interactiva ou não!)
Comercializada (i.e gerado receitas) entre 1 Janeiro de 2020 e o deadline da call
Não tenha sido produzida como obra de encomenda
Esteja finalizada (early acess não é elegível)”
+infos(oficial): LINK
Relatório: Annual Report of the German Games Industry 2022
Um documento a ler de nome “Annual Report of the German Games Industry 2022”
+infos(oficial) LINK
GAME DEV CAMP 2022
O Game Dev Camp 2002 vai decorrer nos próximos dias 18 e 19 de novembro em parceria com a Lisboa Games Week. Vai ter uma série de painéis e palestras a decorrer no auditório da LGW.
Neste espaço vai também surgir o Spotlight Magazine e os Spotlight Awards.
A Spotlight Magazine é um catálogo da indústria portuguesa, onde estas podem mostrar os seus trabalhos, quere sejam estúdios independentes ou empresas nacionais. As inscrições estão disponíveis até ao dia 23 de outubro. E os Spotlight Awards pretendem dar créditos a nossa industria.
Os Spotlight Awards têm as seguintes categorias:
Jogo do ano
Estúdio do ano
Desenvolvedor do ano
Revelação do ano
Impacto na comunidade
Melhor jogo de estudante
+infos(oficial): https://gamedevlisbon.com/
Humble Software Bundle: Unity Tools Bundle e mais..
Uma campanha para se ter acesso a alguns cursos e também a alguns assets. Do texto de apresentação consta: “Want to create your own game in Unity or turn your development passion into your profession? Pick up this bundle featuring 100+ hours of online courses from GameDev.tv! Get a complete education in coding 2D and 3D games in Unity using C#, and build your own multiplayer game using Mirror. Discover how to create and publish mobile games, and explore essential dev techniques for a variety of genres”
da lista surge:
Unity Turn Based Strategy Course
Unity 3rd Person Combat & Traversal Course
Complete C# Unity Game Developer 2D Course
Programming Design Patterns For Unity Course
Unity Visual Scripting Course
Unity Multiplayer Online Course | Intermediate C# Coding & Networking Using Mirror
Complete C# Unity Game Developer 3D Course
Unity Mobile C# Developer Course
Data Oriented Tech Stack (DOTs) & ECS in Unity Introduction Course
Skill Builder Season 2
Elven Village Music Pack
Cube Village Asset Pack
How To Get A Job In The Video Game Industry Course
Skill Builder Season 1
+infos(oficial): LINK
Neste momento está também a decorrer uma campanha relacionada com livros de Game Design, e lista contem:
Dungeons and Desktops: The History of Computer Role-Playing Games 2e Second Edition
White Space Is Not Your Enemy: A Beginner’s Guide to Communicating Visually Through Graphic, Web & Multimedia Design Third Edition
Game Design: From Blue Sky to Green Light
Better Game Characters by Design: A Psychological Approach
Honoring the Code: Conversations with Great Game Designers
Game Design Theory: A New Philosophy for Understanding Games
Mobile & Social Game Design: Monetization Methods and Mechanics, Second Edition Second Edition
Designing the User Experience of Game Development Tools
Virtual World Design
Extending Virtual Worlds: Advanced Design for Virtual Environments
Game Design Deep Dive: Platformers
20 Essential Games to Study
Reverse Design: Chrono Trigger
Reverse Design: Final Fantasy VII
Reverse Design: Final Fantasy VI
Reverse Design: Super Mario World
Reverse Design: Half-Life
Game Audio Programming 3: Principles and Practices
The Craft and Science of Game Design: A Video Game Designer’s Manual
Narrative Design: The Craft of Writing for Games
Games as Texts: A Practical Application of Textual Analysis to Games
The Pyramid of Game Design: Designing, Producing and Launching Service Games
Professional Techniques for Video Game Writing
Write Your Way into Animation and Games: Create a Writing Career in Animation and Games
+infos(oficial): LINK
Livros acerca de videojogos
Não conhecia, mas encontrei este portal que permite comprar livros acerca de videojogos :) Podemos até nem comprar mas é um excelente local para fazer pesquisas!
+infos(oficial): https://www.thevideogamelibrary.org/
Fabiano Naspolini o GameDev
Do Brasil por vezes surgem um vídeos interessantes acerca do desenvolvimento de videojogos. Um desses autores que eu de vez em quando vou vendo as coisas que ele faz é o Fabiano Naspolini. Ele tem um canal de nome Fábrica de Jogos que permite assistir no youtube o mais diversificado tipo de vídeos relacionados com o desenvolvimento de videojogos. Ele também uns cursos online sobre alguns temas (gostava de assistir a um deles, contudo os vídeos estão numa plataforma dele e tenho sempre algum receio que um dia destes a plataforma seja desligada e fico sem aceder!!)
+infos(oficial): LINK
Unity Software Bundle: Art Bundle
Outra campanha pela malta da Humble Bundle relacionada com assets visuais e outros para serem usados no Unity. Do texto consta: “Characters, environments, music, SFX, and artists’ tools galore. Bring your game to life with this bundle of incredible art assets & artists’ tools—specifically curated for Unity creators! Featuring characters, environmental elements, SFX, music, animations, and prefabs, this library of thousands of assets and creative utilities will help you realize game worlds for a wide range of genres.
Build a low-poly 3D dungeon, or craft a lush natural world with an anime-inspired look. Discover loops and tracks to score your horror game, and add the sounds of battle to your fantasy epic. Get menageries of creatures, a fantasy realm’s worth of level-building blocks, and lots more.”
desta lista consta:
“Quibli: Anime Shaders and Tools
POLYGON Dungeons – Low Poly 3D Art by Synty
Total Music Collection
Monsters Ultimate Pack 02 Cute Series
Ultimate Sound FX Bundle
Meadow Environment – Dynamic Nature
Boing Kit: Dynamic Bouncy Bones, Grass, and More
Toon Fantasy Nature
ProPixelizer
Forest animals
Party Monster Rumble PBR
Eternal Temple
Quirky Series – Animals Mega Pack Vol.1
Quirky Series – Animals Mega Pack Vol.2
Underwater FX
Monster Sounds Pack
Character Creator 2D
Magica Cloth
Footsteps Sound Pack
Basic Motions
BIRDS PACK
Little Dragons: Tiger
Pixelate
Map Graph
RPG VFX Bundle
Brute Force – Snow & Ice Shader
Seamless Texture Generator”
+infos(oficial): LINK
Humble Software Bundle: Unity Tools Bundle
Esta é uma campanha interessante ao nível de software/add-ons para o Unity, com bastantes coisas e diversificadas. Algumas não conheço outras já vi serem usadas. Do texto de apresentação surge: “The ultimate Unity game creator’s kit. Build the game you’re envisioning with this massive bundle of versatile tools for Unity, the world’s leading platform for real-time content creation! Featuring more than two dozen utilities, systems, and other assets built with game creators in mind, this bundle will help you: Design levels faster and build 2D and 3D worlds more efficiently; Manage animation and motion more easily; Create effects ranging from lighting to weather-filled skies;
Add systems for dialogue, destruction, and more And many more… Whether you’re dreaming of building a role-playing game, top-down shooter, or sci-fi mech sim, this bundle will help you turn your vision into a reality”
desta lista consta:
TopDown Engine
Magic Light Probes
Prefab World Builder
UniStorm – Volumetric Clouds, Sky, Modular Weather, and Cloud Shadows
Smart Lighting 2D
Storyteller
DestroyIt – Destruction System
Fullscreen Editor
Better UI
FluXY – 2.5D fluid simulator
EndlessBook
Script Inspector 3
Dialogue System for Unity
CCG Kit
Very Animation
Mech Combat Kit
Blocks Engine 2
Train Controller (Railroad System) ULTIMATE COLLECTION
Broccoli Tree Creator
Performance Tools
True Shadow – UI Soft Shadow and Glow
Archimatix Pro
RPG Cameras & Controllers
Modular Motion
Bones Stimulator
Asset Store 10% off Coupon
+infos(oficial): LINK
Humble Software Bundle: Maps Seectacular (uma campanha)
Uma campanha que está a decorrer e que tem como “oferta” mapas digitais para videojogos. Do texto surge: “Bring your fantasy world to life. Put some more polish and pedigree into the fantasy & role-playing worlds you build with this extensive collection that bundles infinite creative potential! Whether you’re designing dungeons to challenge a party (Dungeon Designer 3), a city to capture their wonder (City Designer 3), or a connective world for an epic trans-continental campaign (Campaign Cartographer 3), elevate the way you bring your world to life with the amazing design software and art resources”
Da lista de oferta surge:
City Designer 3
Dungeon Designer 3
Campaign Cartographer 3+ Lifetime License
Avenues and Alleys
Fantastic Landscapes
Exotic Locales
More than Maps
Sources Maps: Castles
Symbol Set 2: Fantasy Floorplans
Source Maps: Temples, Tombs and Catacombs
Symbols: Cities of Schley
Source Maps: Cities!
World Builder’s Compendium
Token Treasury: Monsters
Battle Maps Collection
Modern Mapper
The Age of Exploration
Dungeons & Floorplans
+infos(oficial): LINK
Humble Software Bundle: RPG Game Dev RE-Bundle (uma campanha)
Nova nova campanha de livros relacionada com o mundo dos Videojogos, o seu desenvolvimento, a história do mundo dos Videojogos e outros estudos acerca de Videojogos. Do texto de apresentação surge “Discover insider knowledge on all things gaming—from design, development, and theory to the history of your favorite consoles, RPGs, MMORPGs, and more—in the Inside Gaming book bundle from MIT Press!
Get fascinating new perspectives on popular games like Dungeons & Dragons and World of Warcraft (Game Wizards; Warcraft Civilization). Take a trip down memory lane, and revisit histories of classic gaming systems, including Atari (Racing the Beam; Atari Age), the Game Boy Advance (Who Are You?), Super Nintendo (Super Power, Spoony Bards, Silverware), and the Nintendo Wii (Codename Revolution). Go inside the world of game developers with Handmade Pixels and Developer’s Dilemma, and discover how games provide more than just entertainment—but insight into our values, the nature of play, and the power of storytelling—in The Art of Failure, How Games Move Us, and Values at Play”. e a lista é constituída por:
Game Wizards: The Epic Battle for Dungeons and Dragons
Virtual Reality
The Elusive Shift: How Role-Playing Games Forged Their Identity
Racing the Beam: The Atari Video Computer System
How Games Move Us: Emotion by Design
Half-Real: Videos Games Between Real Rules and Fictional Worlds
The Art of Failure: An Essay on the Pain of Playing Video Games
The Well-Played Game: A Player’s Philosophy
Critical Play: Radical Game Design
Play Matters
Uncertainty in Games
Values at Play in Digital Games
Homebrew Gaming and the Beginnings of Vernacular Digitality
Achievement Relocked: Love Aversion and Game Design
Developer’s Dilemma: The Secret World of Videogame Creators
Handmade Pixels: The Independent Video Games and The Quest for Authenticity
Who Are You? Nintendo’s Game Boy Advance Platform
How Pac-Man Eats
Communities of Play: Emergent Cultures in Multiplayer Games and Virtual Worlds
Atari Age: The Emergence of Video Games in America
A Play of Bodies: How We Perceive Video Games
Super Power, Spoony Bards, and Silverware: The Super Nintendo Entertainment System
Atari to Zelda: Japan’s Video Games in Global Contexts
Codename Revolution: The Nintendo Wii Platform
The Warcraft Civilization: Social Science in a Virtual World
+infos(oficial): LINK
Prémios Playstation talents – 8ª edição
Quem pode participar:
“Poderão participar nos Prémios Play Station Talents 2022 em Portugal pequenos estúdios, estudantes universitários e jovens programadores portugueses, assim como empresas portugueses que tenham faturado menos de 100.000 € em 2021.”
É necessário preparar:
“A documentação deve incluir:
uma build jogavel/vertical slice;
um vídeo de apresentação do jogo com um máximo de 5 minutes de duração;
o documento de concept design (em formato .pdf, sem limite de páginas);
os currículos dos membros do equipa.”
As categorias:
Categoria principal:
o Prémio PlayStation Talents para Melhor jogo
Categorias Secundárias
Prémio PlayStation Talents para Jogo mais inovador;
Prémio PlayStation Talents para Melhor Arte;
Prémio PlayStation Talents para Melhor Utilização das Plataformas PlayStation;
Prémio PlayStation Talents para Melhor Jogo Infantil;
Prémio PlayStation Talents da Imprensa;
Prémio PlayStation Talents para Melhor Jogo de Competição Online;
Prémio PlayStation Talents para Melhor Narrativa;
Categorias Especiais
Prémio PlayStation Talents Especial Games for Good: em parceria com o evento Games for Good organizado pela Universidade Europeia”
Dos prémios de 2022 consta:
“Na categoria principal, o projeto vencedor do Prémio PlayStation” para Melhor Jogo de 2022 em Portugal irá receber apoio económico para o desenvolvimento e publicado do jogo por parte do PlayStation® Ibéria através de:
10.000€ em dinheiro para o desenvolvimento do videojogo,
A publicação do jogo no PlayStation Network,
Acesso a ferramentas de desenvolvimento PlayStation,
Uma campanha de promoção e marketing em canais PlayStation”, avaliada em 50.000€.
Espaço físico em Lisboa para trabalhar no projeto durante 10 meses.
”
O calendário consta:
“O prazo para envio de candidaturas termine no dia 30 de setembro as 23h59. Durante o més de outubro serão anunciados os projetos finalistas. Os vencedores serão anunciados no inicio do próximo ano.”
+infos(oficial): http://premiosplaystation.com/
Livro: The Making of Prince of Persia: Journals 1985-1993 de Jordan Mechner
Encontrei esta referência a este livro The Making of Prince of Persia: Journals 1985-1993, escrito por Jordan Mechner, e que apresenta de forma bastante detalhada o famoso jogo Prince of Persia. Não é propriamente o meu jogo favorito, já que só tive contacto com ele em PC, mas lembro-me de ter jogado várias vezes e ter percebido o quanto difícil ela sobreviver se haver frustração, mas os gráficos compensavam sempre. Tinha animações perfeitas para a altura e eu recordo que começava sempre a jogar por causa dos gráficos.
Ainda assim gostava de ler estre livro e nele consta:
“Before Prince of Persia was a bestselling video game franchise and a Disney movie, it was an Apple II computer game created and programmed by a lone developer, Jordan Mechner. Mechner’s candid and revealing journals from the time capture the journey from his parents’ basement to the forefront of the fast-growing 1980s video game industry, as a 20-year-old fresh out of college with a liberal arts degree—and the creative, technical, personal, and professional struggles that brought the Prince into the homes of millions of people worldwide. In The Making of Prince of Persia, on the 30th anniversary of the game’s release, Mechner looks back at the journals he kept from 1985 to 1993 and annotates them with insights into the game that established him as a pioneer of cinematic storytelling in the industry.”
+infos(oficial): LINK
Ensino de videojogos em Portugal
Esta informação foi retirada do site da Sociedade Portuguesa de Ciências dos Videojogos (SPC videojogos):
Licenciaturas em Portugal
Licenciatura em Design de Jogos Digitais, IPB, Bragança
Licenciatura em Engenharia e Desenvolvimento de Jogos Digitais, IPCA, Barcelos
Licenciatura em Games and Apps Development, Universidade Europeia, Lisboa
Licenciatura em Jogos Digitais e Multimédia, IPL, Leiria
Licenciatura em Videojogos, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa
Licenciatura em Videojogos e Aplicações Multimédia, Universidade Lusófona, Porto
Mestrados em Portugal
Mestrado em Computação Gráfica, Universidade Aberta + Universidade do Porto + Universidade de Coimbra (online)
Mestrado em Comunicação Multimédia – Multimédia Interactivo, UA, Aveiro
Mestrado em Design e Desenvolvimento de Jogos Digitais, UBI, Covilhã
Mestrado em Engenharia de Desenvolvimento em Jogos Digitais, IPCA, Barcelos
Mestrado em Engenharia Informática e Computadores – Especialização em Jogos, IST-Taguspark, Oeiras
Mestrado em Multimédia – Especialização em Tecnologias Interativas e Jogos Digitais, UP, Porto
Pós-Graduações em Portugal
Curso de Especialização em Design de Interação, Web e Jogos, UP, Porto
Pós-Graduação em Aplicações Móveis Multimédia, Universidade Lusíada, Lisboa
Unidades Curriculares em Cursos em Portugal
Mestrado em Ciências da Comunicação, variante Internet e Novos Media, UCP, Lisboa
– Videojogos e entretenimento [obrigatória]
Mestrado em Design de Comunicação, e Mestrado em Arte Multimédia, FBA/UL, Lisboa
– Game Design [Opcional]
Mestrado em Design e Multimédia, UC, Coimbra
– Diversas unidades que o aluno pode combinar para fazer a sua especialização em jogos: Design de Jogos, Modelação, Animação, Design de Som, Design Generativo, Design de Interação, Tecnologias de Interface, Arquitectura de Interface; com projeto especializado na área e componente de investigação.
Mestrado em Engenharia Informática, UBI, Covilhã
– Tecnologias de Jogos de Vídeo [Obrigatória]
Mestrado em Engenharia Informática, UC, Coimbra
– Design de Jogos
Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação, FEUP, Porto
– Desenvolvimento de Jogos de Computador [Opcional], com projetos desenvolvidos em conjunto com Seminários de Design II – Modelação (Licenciatura em Design de Comunicação, FBAUP) e Design de Som para Media Digitais (Mestrado em Multimédia, UPorto).
Mestrado em Multimédia, FEUP, Porto
– Jogos Digitais [Opcional]
– Diversas unidades para trabalhar na área: Sistemas Digitais Interativos, Sistemas Gráficos e Animação 3D, Interfaces Multimodais, Design de Som para Media Digitais
Mestrado em Tecnologia e Arte Digital, UM, Braga
– Narrativas Digitais [Obrigatória]
Licenciatura em Arte Multimédia, UL, Lisboa
– Metodologia Projetual Multimédia
– Sistemas Interativos
Licenciatura em Audiovisual e Multimédia, ES Comunicação Social, Lisboa
– 3d Interactivo [Opcional]
– Multimédia e Jogos [Opcional]
Licenciatura em Ciências da Comunicação e da Cultura, ULHT, Lisboa
– Cibertexto e Videojogos [Opcional]
Licenciatura em Design de Comunicação, ISMAT, Portimão
– Videojogos e Médias Interactivos [Opcional]
Licenciatura em Design e Multimédia, UC, Coimbra
– Diversas unidades para trabalhar na área: Design de Meios Interactivos, Computação Gráfica, Inteligência Artificial, Projeto de Comunicação Multimédia e Projeto Multimédia Interactivo.
Pós-graduação em Media e entretenimento, UCP, Lisboa
Jogos Digitais [obrigatória]
Humble Software Bundle: RPG Game Dev RE-Bundle (uma campanha)
Está a decorrer uma nova campanha com assests e efeitos de sons para jogos de RPG. Do texto de apresentação surge “Making a role-playing game? Did you pick up our epic RPG Maker Resurgence bundle? This massive library will be the greatest asset in your game-dev journey! Get collections of art assets including 2D heroes and characters, tile sets, icons, and more—along with RPG-worthy music, sound effects, stingers, and other versatile audio building blocks.”. e a lista é constituída por:
“2D Game Art Bundle
2D Hand Painted – Dungeon Tileset
2D Hand Painted – Grassland Tileset
2D Hand Painted – Interior Tileset
2D Hand Painted – Town Tileset
2D Heroes Characters Bundle
2D Isometric Tile Pack
2D Top-Down Tile Set
7Soul’s RPG Graphics – Icon Pack
7Soul’s RPG Graphics – Sprites
7Soul’s RPG Graphics – UI Pack
Animals RPG Sprites
Battle RPG Music Pack
Cartoon RPG Characters 1
Fantasy RPG Tileset Pack
Game Music Stingers and UI SFX Pack Pack 2
GUI Icons
Inventory SFX Bundle
Magic Spells SFX Bundle
Medieval Fantasy SFX Pack
Monsters Time Fantasy RPG Sprite Pack
Orcs and Beast SFX Pack
Over 80 RPG Characters with Animations
Pixel Characters Collection Vol 1
Pixel Effects Collection Vol 1
Pixel Hero Base
Pro Sound Collection
RPG Dungeon Tileset Plus 2 Bonus Characters
RPG Inventory Icons Pack Vol 1
RPG Items – Retro Pack
RPG Overworld Tileset
Skill Icon Pack
Tiny, Tiny Heroes – Armies
Weapon and Armor Icon Pack”
+infos(oficial): LINK
50 Years of Text Games: From Oregon Trail to A.I. Dungeon, um livro
Esta é uma campanha que estive de olho, não porque seja o meu género de videojogo mas porque conta um pedaço de histórica acerca daqueles tipos de videojogos que fazem uso da escrita para o desenrolar das narrativas! Do autor Aaron A. Reed surge mais um livro no mercado para mostrar um pouco de outra parte da história dos videojogos.
+infos(campanha): LINK
+infos(o autor): Palestra do autor
IGDA CLIMATE SIG
Encontrei este grupo “IGDA Climate Special Interest Group” que é um SIG e que se debruça sobre: “serves to unlock grassroots climate action, enable climate councils on every major game company, and amplify the UN Environment’s message about youth advocacy, the power of video games, the climate crisis, and what games can do.”
têm produzidos vários documentos bem como alguns videos sobre o tema de desenvolvimento de videojogos. Mais um recursos sobre este tema!!
+infos(oficial): https://www.igdaclimatesig.org/
Asset Forge: uma ferramenta
Mais uma ferramenta para auxiliar no processo de desenvolvimento de assets (modelos) para videojogos sem grande preocupação com a aprendizagem acerca de modelar :)
Foi desenvolvida pela equipa do kenney e fica aqui o registo..
+infos(oficial): https://assetforge.io/
Humble Software Bundle: Learn Game Development for Beginners (uma campanha)
Mais uma campanha da malta da Humble com a GamedevTV, com uma série cursos e assets para aqueles que querem começar a aprender um pouco sobre as tecnologias que permitem desenvolver videojogos. Do texto de apresentação surge:
“Level up your skills in coding, art, and more game dev fundamentals with these beginners’ online courses from GameDev.tv! Whether you’re interested in building your own game or pursuing a studio career, you’ll get dozens of hours of expert instruction to help you build a foundation in Unity, Unreal Engine, Blender, C++, C#, and more”
a lista é composta por:
Complete C# Unity Game Developer 3D Course
Unreal Engine Blueprint Game Developer Course
Blender Low Poly Landscapes Course
C++ Fundamentals: Game Programming For Beginners Course
Complete Drawing: Create Video Game Concept Art Course
Make Games In Scratch: Programming For Absolute Beginners Course
Make Your First Web Game Using Construct 3 Course
Pixel Art Fundamentals – 2D Game Art Course
Desert Village Asset Pack
Finish It! Motivation & Processes For Game Developers Course
Math For Video Games Course
+infos(oficial): LINK
Para uma peça de teatro..
Não que seja algo que entenda muito mas encontrei este concurso que achei interessante:
”
CALLING ALL SOUND DESIGNERS AND MAKERS OF NOISE
Hello! I’ve recently been forging my theatre company – Pixel Syndrome – makers of multifaceted, playable theatre that is influenced and informed by video game ideology and gaming culture.
And I’m running a unique competition for sound and music-makers – with a CASH PRIZE!
My favorite console start-up sound is the original PlayStation. It’s iconic and inspiring. When that logo suddenly fades in and hits ya with that jingle, it gives me goosebumps. And it got me thinking. In line with Pixel Syndrome’s vision, I thought wouldn’t it be cool if my logo was accompanied by a start-up sound reminiscent of the days when we used to boot up old gaming consoles.
And thus, that is the contest:
To design an original piece of start-up music!
A few things to bear in mind:
Length of sound must be between 5-10 seconds long
1 entry per participant
Keep in mind that the sound will be playing under a fade-in of the Pixel Syndrome logo
Make sure you follow @pixelsyndrometheatre on Instagram/@Pixsyndrome on Twitter – the winner will be revealed there!
Prize: £100 + your start-up sound will be used as the official Pixel Syndrome “start-up screen”.
Deadline: July 14th 2022 midnight
Please send all submissions to: hellopixelsyndrome@gmail.com”
+infos(rede social): LINK
Professor auxiliar na área disciplinar de Design (Jogos Digitais)
Concurso para Professor auxiliar na área disciplinar de Design (Jogos Digitais) na Universidade da Beira Interior, com destaque em “titular do grau de Doutor em Design ou área afim.”
+infos(oficial): LINK
E quando o programa PlayStation Talents falha.. (o caso em Espanha)
Surgiu na web, no site um relato/investigação intitulada “Fuga de talentos” de autoria de Marta Trivi acerca do (mau) exemplo que está a acontecer com o programa PlayStation Talents, que se trata “apenas” de marketing do que outra coisa! Fica aqui o relato… e fica a curiosidade de como é que se tem comportado esta entidade em Portugal?
“Según la última edición del Libro Blanco del Desarrollo Español publicado por DEV, Canarias es una de las comunidades, junto con La Rioja, Castilla y León y Extremadura, con menos estudios de videojuegos y menos porcentaje de facturación por empresa del país. Por su naturaleza y localización, los profesionales canarios tienen dificultades añadidas a la hora de asistir a eventos, desplazarse para realizar sesiones de networking o encontrar la formación adecuada, limitada en el archipiélago a diferentes escuelas y másters privados, junto a dos cursos, ambos centrados en la programación, disponibles en la Universidad de Las Palmas y en la de La Laguna. Por todo esto, el programa de PlayStation Talents parecía especialmente interesante para los componentes de Broken Bird Games, un pequeño equipo con experiencia en otros ámbitos relacionados con la industria, que se enfrenta aún hoy al desarrollo de su primer videojuego: «Venimos de unas islas en la que el sector tiene una presencia prácticamente inexistente y muy enfocada al desarrollo móvil y esto no es precisamente lo que nos apasiona», señala uno de los responsables. «Vimos [el programa] como la oportunidad de entrar dentro del sector bajo el paraguas de PlayStation y ya directamente estar arropados por ellos».
Pero quince meses después de haber empezado a trabajar dentro del programa de incubación de PlayStation España, Broken Bird Games, junto con sus compañeros de Moonatic Studios, Tapioca Games y Gatera Studio, han anunciado el cese de su participación en PS Talents. Los motivos son variados pero parten del desencanto. De la desilusión por ver que su trabajo no se recompensa de ninguna forma a través de las promesas explícitas que la compañía incluyó en el contrato.
PlayStation Talents se define como «una iniciativa de apoyo al desarrollo local» puesta en marcha por PlayStation España en 2016. Tiene dos ramas, Talents Camp y Talents Alianzas, que se diferencian según la experiencia de los estudios con los que trabajan. Talents Camps está dirigido a profesionales sin experiencia previa en el desarrollo, mientras que Talents Alianzas se enfoca en «estudios consolidados» que necesitan apoyo en la publicación y el marketing de su siguiente proyecto. Según su página web, el programa de incubación está pensado para que los estudios noveles ganen experiencia profesional a través de mentorías y sesiones de asesoramiento, con el objetivo de desarrollar y publicar su primer juego en PlayStation. Talents, que a nivel presupuestario se financia con una partida de marketing, como una más de las acciones que realiza la compañía para promover la presencia de su marca en medios, se desarrolla en colaboración con otras empresas como la incubadora y aceleradora valenciana Lanzadera y el estudio y publisher madrileño Gammera Nest. Por parte de Lanzadera, se ofrecen mentorías periódicas que pretenden guiar a los profesionales. Por parte de Gammera, se busca asesorar a los participantes y ayudarles con la publicación a través de la subsidiaria Good Game Publishing, en muchos casos gestionando el cobro de los royalties si los desarrolladores aún no se han constituido legalmente como estudio.
Así, aunque PlayStation España no promete ningún tipo de apoyo económico directo a lo largo de los doce meses que dura el programa, sí garantiza que los estudios contarán con supervisión profesional y apoyo material para poder introducirse en la industria. «Lo que esperábamos de PS Talents era profesionalizarnos. No solo tener una mentoría de calidad sobre el desarrollo y sobre el workflow de hacer un videojuego, sino aprender a producir, calcular los tiempos y todo eso», nos detalla un responsable de Moonatic. «Queríamos que, una vez saliéramos del programa, fuéramos capaces de seguir adelante con el estudio fuera o no un éxito el videojuego. Queríamos saber cómo llevar una empresa indie. También esperábamos una exposición adecuada a lo que podría esperarse de PlayStation, algo que no podríamos alcanzar yendo por nuestro lado». Desde Broken Bird coinciden: «Antes de entrar en el programa lo que queríamos, más allá de sacar el juego, era ganar experiencia y sacar partido del asesoramiento y la formación que ellos ofertan en la web. Queríamos aprender cómo funciona el sector». En muchos casos, el programa viene directamente recomendado por profesores de másters y grados como una forma de continuar el trabajo realizado durante los meses de aprendizaje.
Sin embargo, los estudios señalan que incluso antes de entrar al programa tenían ciertas dudas sobre su eficacia. En Broken Bird habían tenido contacto previo con otros participantes de Gran Canaria que les habían confesado que la experiencia final no había sido precisamente la que ellos esperaban, mostrándose descontentos con el resultado final. Desde Moonatic llegaron a preguntarse qué había pasado con los participantes de los años anteriores y por qué se sabe tan poco de ellos: «Vimos que salen muy pocos estudios profesionalizados y los que salen no destacan que han estado en Talents, como pasa por ejemplo con Lince Works*», aclaran. No obstante, la falta de alternativas reales para estos estudios, junto con la incapacidad para acceder a una industria que puede mostrarse inaccesible, hicieron que Gatera, Tapioca, Moonatic y Broken Bird, junto con el resto de los participantes de la edición del 2021, se decidieran a presentar una candidatura. Tal y como explican, el proceso de selección, basado en un pitch del juego, junto con varias entrevistas personales, está más interesado en ver si el equipo puede llegar al final del proyecto que en evaluar la propuesta en sí. En palabras de uno de los integrantes de Moonatic: «Creo que buscaban ver si el estudio es sólido y capaz de terminar el proyecto. Creo que eso les interesa más que el propio juego».
«A la hora de entrar en la preselección del programa firmas un NDA que dice que no puedes contar que formas parte de Talents hasta que se hace el anuncio oficial. Una vez te seleccionan definitivamente firmas un contrato de un año que es efectivo, según el documento, desde que lo firmas hasta febrero del año siguiente, que es cuando entran los nuevos estudios a Talents», aclaran desde Broken Bird Games. «Según el contrato, teníamos derecho a formación, a asesoramiento profesional, a asesoramiento empresarial paralegal por parte de Lanzadera, y también a la oportunidad de ir a eventos tantos de PlayStation como otros generales dentro de la industria en España. Según nos dijeron íbamos a tener la oportunidad de trabajar en oficinas con una serie de materiales, como ordenadores y kit de desarrollo, que podríamos utilizar». Fue tras firmar el documento cuando los integrantes de Moonatic empezaron a ver problemas con Talents: «A posteriori nos dimos cuenta que el contrato [para entrar en el programa] era muy abusivo, con cláusulas injustas por las cuales si pasa algo malo por nuestra parte nos pueden denunciar pero si pasa algo malo por su parte no pasa nada».
El contrato que firman los integrantes de PlayStation Talents —conseguido de forma independiente por AnaitGames— establece un convenio entre tres partes: un representante del estudio a título personal (ya que ninguno de los estudios participantes está legalmente constituido), Gammera Nest y Sony Interactive Entertainment España. Según el documento, SIEE tiene la obligación de facilitar al estudio el acceso a un espacio físico en un centro asociado a la marca en el que puedan trabajar hasta 5 personas «siempre que las circunstancias sanitarias y/o de cualquier otro tipo lo permitan», comprometiéndose en otro punto independiente a prestar a los equipos ciertos materiales entre los que se encuentran una televisión, cuatro monitores, dos ordenadores, un mando y varias licencias, que deben permanecer siempre dentro de estos espacios cedidos. Por supuesto, la compañía acuerda publicar y promocionar el juego final si el Director Técnico del programa certifica que este cumple con «los requerimientos de excelencia» previamente pactados. Así, según el contrato, PS Talents es «un programa de captación de empresas emprendedoras con el objetivo de promocionar y desarrollar en España la industria del videojuego, así como para facilitar a esas empresas la posibilidad de crear videojuegos en un entorno apropiado facilitando a esas empresas medios y espacio físico y virtual donde poder desarrollar sus creaciones». Hay que destacar que en el contrato nunca se hace referencia a una de las promesas (ya eliminadas) más llamativas que encontrábamos en la web oficial: la posibilidad de disfrutar de una campaña de marketing valorada en 100.000 euros: «Destacaban mucho lo del marketing. Para ellos lo más importante del programa era que accederíamos a una campaña de marketing valorada en 100.000 euros que generaría PlayStation con sus propios medios», recuerdan desde Broken Bird Games.
«Supuestamente, al empezar el programa podíamos acceder a un asesoramiento a nivel de producción y organización para hacer posible que el juego saliera en un año. Pero el problema de todo esto es que, de lo que promete el contrato, PlayStation no ha cumplido casi nada. Apenas hubo formación y fue demasiado básica y confusa, no era apropiada para cada momento de desarrollo», comentan desde Broken Bird Games. «Al empezar en el programa nos encontramos con que las charlas prometidas en el contrato, a las que teníamos la obligación de ir, no existían en su mayoría y las pocas que existían no valían para nada», señalan los responsable de Moonatic. Otro de los desarrolladores consultados coincide: «Las mentorías iban muy justas y no estaban al nivel de PlayStation. Estaban dedicadas al marketing y poco más, sin rastro de los profesionales de la industria de otras áreas. No se nos enseñó una metodología de trabajo ni se nos apuntó a cómo desarrollar con buenas prácticas. Ya que no pagan, deberían ofrecer la formación adecuada por este año de trabajo».
Los desarrolladores señalan que el «enorme desinterés» por parte de la mayoría de los mentores se ha traducido en situaciones que van desde olvidar reuniones previamente agendadas hasta evitar probar el juego o revisar los materiales. Este mencionado desinterés llevó a que todos los estudios tuvieran que realizar un plan de producción sin asesoramiento, que posteriormente fue utilizado por el programa para marcas los hitos que contractualmente debían alcanzar: «Desde Lanzadera debían preocuparse de que llegáramos una producción adecuada pero el plan de producción lo hicimos nosotros solos sin ningún tipo de asesoría. Las reuniones con ellos se basaban en preguntarnos por lo que habíamos hecho y ya está», explican en Moonatic. «No nos pasaron ni una plantilla, ¿cómo pretenden que terminemos el juego en noviembre sin recibir una educación o una mentoría específica? ¿Cómo lo vamos a hacer bien si incluso gente con años de experiencia falla en los plazos de producción? En Lanzadera no tienen ninguna relación con el videojuego, solo nos decían que hay que trabajar más y esforzarse más el mes siguiente sin importar que fuéramos a las reuniones sin dormir». El hecho de que los estudios no recibieran asesoramiento a la hora de plantear los diferentes hitos es especialmente importante dado que el contrato establece que, de no poder cumplir con estas exigencias, el firmante deberá hacerse cargo de todos los «costes y gastos» en los que incurre el estudio con el incumplimiento; lo que incluye un pago de 250€ mensuales por puesto de trabajo en los espacios asociados.
De los estudios participantes en la edición del programa del 2021 sólo uno de ellos pudo acceder a uno de los puestos prometidos en las condiciones exactas mencionadas en el contrato. Sin embargo, este estudio confirma que tardó casi un año en poder disfrutar de estos dos puestos de trabajo en una oficina donde también se encontraban casi todos los materiales detallados en el acuerdo previo. El resto de estudios, que han tenido que trabajar con sus propios materiales, señalan que el no contar con una oficina les ha impedido trabajar con agilidad y desarrollar relaciones laborales con otros profesionales del sector. La imposibilidad de realizar actividades de networking también ha estado afectada por lo que desde PlayStation España han explicado como «la prohibición por parte de la compañía de asistir a eventos». Así, aunque en el contrato se hacen referencia a tres eventos, Moonatic, Gatera, Tapioca y Broken Bird solo han formado parte de The Moment, una muestra digital organizada por PlayStation.
«Nosotros queríamos ir a eventos y preguntamos varias veces cuál era el sistema para ir. [Desde el programa] nos comentaron que les pagarían a dos personas el desplazamiento y la estancia pero nunca llegamos a ir a ninguno con PlayStation; fuimos al Fun&Serious, a Gamergy, a Valladolid Gaming Experience y al Indie Dev Day todo autofinanciado, pagado todo por nuestro bolsillo. Talents en este caso solo aportó el kit de Play para el Indie Dev Day, que nos entregó tan solo un día antes del evento, lo que generó varias complicaciones», recuerdan en Moonatic. Los estudios señalan que PlayStation avisó con muy poco tiempo de la celebración del The Moment, por lo que los equipos tuvieron que parar el desarrollo para centrarse en el tráiler A la hora de montarlo, no recibieron desde PlayStation ningún tipo de ayuda o consejo, más allá de las animaciones de la marca para el inicio y el final: «Sufrimos un gran desgaste mental por dejar aparcadas muchas cosas en nuestra vida», aclaran en Moonatic. Destacan que este cansancio, que arrastraban desde hacía meses, les hizo pensar en dejar el proyecto: «En verano ya estábamos muy desgastados y empezamos a pedir datos de previsiones de venta y objetivos para ver si nos merecía la pena seguir trabajando teniendo en cuenta el retraso que llevábamos. Pedimos un desglose del marketing y no lo tuvimos».
Según los participantes, desde la organización se han negado repetidamente a entregar información relacionada con la inversión en marketing que, según lo que ellos mismos detallaban hasta hace unos meses en su web, estaba valorada en 100.000 euros: «Desde marketing nos hablaban mucho en plan what if, nos comentaban las diferentes situaciones que podíamos encontrar y qué iban a hacer por nosotros, pero nunca nos dieron datos, no nos especificaban un plan de marketing o números relacionados con las acciones», nos comenta un representante de Broken Bird Games. Otro desarrollador coincide: «El marketing es muy justo, Desde la cuenta de Twitter a veces comparten tus actualizaciones pero todo el trabajo lo teníamos que hacer nosotros. La conversión de los retweets y los likes es muy baja, lo mismo que con las actualizaciones en el blog [oficial]. No creo que esta sea una campaña de marketing valorada en 100.000, creo que por eso lo han quitado de la web». Los estudios señalan que ellos tenían que diseñar sin ayuda la campaña para las redes, crear los copys y elegir las imágenes sin asesoramiento por parte de la marca. También debían escribir las actualizaciones para el blog cuando la compañía se las solicitaba. Por parte de PlayStation, según los estudios, solo se ha gestionado la creación de las notas de prensa y, en algunas ocasiones, la aparición en varios medios a través de artículos pagados: «La cuenta de Talents solo nos retwitteaba si insistíamos pero nunca veíamos el retorno. Estos tweets recibían pocos likes, pocas interacciones. Nunca podíamos ver las estadísticas de los impactos porque decían que era información privada».
Tras varios meses insistiendo a la compañía para que cumpliera lo prometido en el contrato, los estudios se reunieron con los responsables en un tenso encuentro en el que se acordó una prórroga para el desarrollo y un nuevo contrato para todos aquellos estudios que quisieran continuar: «En la reunión nos dijeron que firmaríamos un nuevo contrato y que estaríamos algo más de tiempo en el programa, algo que aprovecharían para darnos la formación prometida, para ir a los eventos de este año y para que pudiéramos sacar partido del marketing. El nuevo contrato que nos ofrecieron era peor que el original. Por ejemplo, ponía que ellos serían los encargados de editar el juego en PC y Switch. Querían un porcentaje del merchandising y un montón de cosas. Cuando protestamos le echaron la culpa al abogado y dijeron que no era correcto. Ahí vimos la mala comunicación y decidimos desvincularnos. El acuerdo de resolución propuesto por PlayStation daba a entender que no podíamos hablar sobre el programa si no lo consultabamos con ellos primero», explican. Para los cuatro estudios, tener el derecho de hablar su su experiencia y poder anunciar la marcha con un comunicado es muy importante: «Nos hemos enterado de que muchos equipos de otros años también abandonaron el programa, pero lo hicieron sin un anuncio oficial y no nos parece bien», señalan desde Moonatic. «Queríamos irnos de forma profesional, explicando los motivos para que no pareciera que PlayStation nos había ayudado cuando la realidad es totalmente distinta. Como no se hacen públicas las salidas por miedo a represalias no se sabe que el programa no funciona bien».
«Se promete un asesoramiento que no está, tienes que perseguir a la gente en el programa para que te hagan caso en lugar de ser ellos quien lleva las riendas», explica un desarrollador resumiendo su experiencia. «Seguro que la pandemia ha afectado, seguro que con espacios físicos hubiera sido todo más ágil, pero aún así la ayuda que proporcionan no es profesional; no hay tutelaje, es como seguir en la universidad en donde te dan una palmadita en la espalda». «Lo que quieren es sacar al año seis juegos para seguir recibiendo el dinero para el programa que les destina PlayStation. Quieren que se hable de PlayStation con un trabajo mínimo pero para ellos somos marrones. Lo dijo en un vídeo Daniel Sánchez, que los juegos son marrones que se tienen que sacar lo antes posible. Los juegos tienen que salir estén como estén», declara otro de los participantes al ser preguntado por su opinión sobre el objetivo final de PlayStation Talents. En Broken Bird Games se muestran de acuerdo: «Nos hemos dado cuenta con el tiempo de que les dan igual todos los estudios y solo les importa que el nombre de PlayStation esté en todos lados. Da igual que sea para bien o para mal».
«Cuando acabas de salir de la universidad y firmas un contrato con PlayStation crees que te vas a comer el mundo», señala un desarrollador. «Nos daba igual no cobrar porque pensábamos que la formación iba a merecer la pena. Que tendríamos un juego profesional publicado y una buena experiencia. No ha sido así. Nosotros nos hemos ido pero cuántos estudios se habrán quemado, habrán pensado que la industria es muy dura, que no es para ellos, y lo habrán dejado. Entristece pensar que algo que tendría que ayudar lo que hace es quemar».
”
+infos(fonte): LINK