Tag: Game Dev Camp

Game Dev Camp 2022

Game Dev Camp 2022, com palestras de estúdios, criadores e outros especialistas da indústria Portuguesa :) a decorrer durante o Lisboa games week!

 

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Game Dev Camp 2021

O Game Dev Camp está de volta a Portugal. Desta vez apenas no formato digital vai ser possivel aceder e participar num conjunto de palestras relacionadas com o desenvolvimento de Video Jogos. Para já é possivel ir consultando os convidados e comprar o bilhete de acesso.

+infos(social): https://www.facebook.com/gamedevcamp/

+infos(bilhete): LINK

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Reportagem “Game Dev Camp reúne produtores de videojogos portugueses. Funcom está a recrutar em Portugal”

“Game Dev Camp reúne produtores de videojogos portugueses. Funcom está a recrutar em Portugal” por Rui Pereira in SapoTek

A conferência anual junta alguns dos principais produtores de videojogos portugueses, envolvidos em projetos nacionais e internacionais.

Realizado anualmente, o Game Dev Camp já é um ponto de encontro da indústria de produção de videojogos em Portugal e reúne produtores, programadores, artistas, músicos, designers e estudantes, sendo igualmente uma oportunidade de estar em contacto com editoras ou eventuais investidores nos projetos.

Este ano o evento tem lugar no Lispolis e promete diversas talks durante os dois dias (25-26 de outubro) com membros de destaque da indústria nacional e internacional, como é o caso de Rui Casais, o CEO da experiente editora Funcom, produtora norueguesa de jogos baseados em Conan; Ricardo Flores, presidente da Associação de Produtores de Videojogos; Marco Vale da Indot, Francisco Moreira da Doppio e Diogo Vasconcelos da Nerd Monkeys, que abriram o keynote do evento. Pode confirmar todos os oradores para os dois dias no website oficial do evento.

Marco Vale abriu as hostilidades referindo que o objetivo do evento era unir a comunidade de produtores de videojogos, salientando que todos têm desafios e problemas nos seus projetos. “A partilha de conhecimento entre os envolvidos é o que move esta comunidade de produtores”, destaca Marco Vale. Aproveitou para introduzir o website do Game Dev Camp, onde estão a ser reunidos os projetos nacionais, com informações dos jogos e até a possibilidade de os comprar quando são lançados.

“Quando alguém faz algo fantástico, toda a comunidade ganha com isso”, salienta o produtor, desafiando ainda os presentes a tentar adivinhar qual o próximo jogo português a ser um grande sucesso, entre os mais recentes Decay of Logos ou Strikes Edge, para referir exemplos.”Mas o que interessa é a partilha, daqueles que já conseguiram finalizar projetos e possam passar conhecimento aos seguintes, algo de útil à comunidade”, finaliza.

Para Ricardo Flores, a sexta edição do evento resulta num excelente ano para a indústria, destacando ainda o apoio da Funcom como parceira do Dev Camp. Destacou ainda a visita da Associação a Londres à procura de investimento em estúdios portugueses, assim como a enorme comitiva enviada para a Gamescom, um grupo organizado com diversos projetos nacionais.

À procura de talento
Rui Casais, o português que lidera a Funcom, explica que há 15 anos quando acabou os estúdios não havia estúdios em Portugal, por isso candidatou-se a um estágio na empresa e hoje em dia lidera uma das maiores editoras nórdicas, responsável por sete estúdios a produzir jogos de sucesso, entre eles Anarchy Online, Age of Conan, Conan Exiles e futuramente um novo título do universo Dune. Rui Casais refere que a sua presença não se tratou apenas por ser português, mas porque a sua empresa está a crescer e a recrutar, por isso o Game Dev é um local ideal para procurar talento.

A ZPX é uma empresa portuguesa que fazia produções para empresas internacionais, e um dos seus clientes era a Funcom. Recentemente surgiu a oportunidade de a empresa passar para o próprio portfólio da editora norueguesa, como estúdio interno. Em 2018 começou com 15 pessoas a trabalhar em projetos como Conan Exiles, Conan Unconquered e Mutant Road to Eden, e o mais recente Moons of Madness.

O crescimento do estúdio é evidente, contabilizando em dezembro de 2019 30 trabalhadores, e no final do próximo ano 50 pessoas, que irão ajudar a produzir Dune. Nesse sentido, está a fazer uma experiência chamada Indie Program, convidando produtores portugueses a trabalhar num workspace conjunto, a receber serviços de coaching, acesso a contactos através da sua network.

A ZPX vai lançar em breve um website para angariar candidatos, deixando ao público presente o desafio de participar. Rui Casais acrescenta que quer que a comunidade cresça, que aprenda, mas que não tem lugar para todos na sua empresa, por isso este programa passa por uma espécie de “captação” de talento, dando em troca a todos os interessados o conhecimento. Mas desafia todos, e dando como exemplo o seu currículo destaca que tudo pode acontecer…

+infos(oficial): LINK

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Game Dev Camp 2016

No passado dia 17/setembro decorreu em Lisboa a terceira edição do Game Dev Camp nas instalações da Microsoft em Portugal. O evento este ano voltou a ter várias sessões paralelas e esteve uma vez mais dividido por diversos temas (em breve os videos devem ser publicados).

Sobre as sessões a minha escolha recaiu sobre uma selecção bem porreira e que foram:
MAIN KEYNOTE – Tiago, Ricardo, Diogo
Christopher Kassulke – HandyGames
INDIE EXPERIENCE – David Borrás – Pixel Cream
PROCGEN – Francisco & Pedro – Sceelix

Algumas imagens…

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No espaço de divulgação de videojogos não existiam muitas demos contudo existiram um bravos guerreiros (estúdios e indivíduos) que decidiram ir mostrar o que faziam :)

Algumas das memórias:
“VALEU A PENA, foi o melhor evento de sempre”
“preciso de ir visitar eventos similares lá fora.. ver o resto do mundo”
“um ambiente de trabalho (estúdio) tem que corresponder a: um ambiente familiar, divertido, não é necessário grandes areas (m2) para se trabalhar, trabalhar no que se gosta, deve haver um horário de trabalho FIXO, deve haver flexibilidades no horário sem nunca deixar: de haver tempo para a família, amigos, desporto, cultura e divertimento”
“devemos produzir em ferramentas que aparecem ao publico pela primeira vez, não ter medo de experimentar e arriscar produzindo para essas plataformas”
“começar pelo mobile e depois ir além do mobile”
“errar faz parte do processo, errar MUITAS vezes faz parte do processo..”
“mas arriscar também”
“que venham mais eventos é bom ouvir especialistas na área”

+infos(oficial): http://event.gamedevcamp.org/

+infos(por Rui da Rocha Ferreira): http://futurebehind.com/game-dev-camp-2016-videojogos/

+infos(por Ivan Barroso): http://p3.publico.pt/vicios/hightech/21734/vamos-falar-de-videojogos

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